sexta-feira, 27 de março de 2009

Quanto mais conheço o homem...

Sempre quando escuto essa frase: "quanto mais conheço o homem, mais gosto do meu cachorro", fico completamente indignado e decepcionado com as pessoas que a proferem!
Não sou contra os afetos e os relacionamentos que as pessoas mantem com seus animais, porem esta frase é o perfeito exemplo do desleixo que a humanidade está passando a ter pelo respeito com o seu semelhante (sim, seu cão não é um ser humano!).
Acho belíssimo os cuidados, o carinho e a atenção que dedicamos aos animais... mas eles não podem servir de fuga para aquilo que eu acho ser a nossa missão principal: evoluirmos através do contato mútuo entre as pessoas.
Declarar esta frase... é desistir de atingir uma harmonia com alguém que gostamos ou odiamos! É deixar que as relações humanas passem a ser descartáveis e mergulhemos num profundo buraco anti-social. Estar com alguém é uma dádiva, seja um amigo, um irmão, um cliente, um desconhecido, um parente... poder trabalhar essas relações fazendo com que nos sintamos cada vez mais pertos um do outro. As brigas, os problemas, as invejas, as fofocas, as DRs (risos), as diferenças, os limites impostos, enfim. Tudo isso são ferramentas e obstáculos que nos servem para, lá na frente, atingirmos uma sublime capacidade de respeitar, entender e fazer parte da vida dos nossos "conterrâneos".
Portanto, prefiro dizer que "quanto mais conheço o homem...


... mais sinto vontade de me aprofundar nele!" (tenho certeza que vão pensar besteira! ts ts ts)

sexta-feira, 20 de março de 2009

GO! que eu vou junto!

"go quer dizer , em inglês. uma língua falada ao redor do mundo. pois você tem um mundo inteiro de oportunidades para aproveitar melhor a vida. go é um convite para viver tudo isso. go é o que faz a gente pular da cama e descobrir coisas novas. como a cor do mar numa praia diferente. o sorriso de alguém que recebe um presente de surpresa. ou o sabor de um prato que a gente nem sabia que existia. go é um convite para sair do lugar-comum e levar a vida do melhor jeito que você puder. porque o mundo está lá fora, esperando. etoda hora é hora de aproveitar. o que você vai fazer agora? um, doi, três e... go!




Ok. Podem me criticar por fazer merchandising de uma empresa de cartão de crédito. Mas adorei e não resisti! Tive que colocar aqui esse texto criado por algum ou alguns gênios da arte de impressionar e mexer com o nosso interior.
Sou totalmente seguidor da filosofia Visa e não me nego a defender a empresa. Sei que alguns dirão: "é, mas depois que chega a fatura é go para o banco pagar, que aventura!"
Sim meus queridos. Vocês estão cobertos de razão. Porém nunca reclamei tão pouco lamentei a cada momento que uma fatura chegava em minhas mãos. Uns sustos aqui outros ali, tudo bem, tudo passa. Mas os momentos que uma aventura impensada, não programada nos proporciona é muito mais duradouro que os dólares, euros e reais economizados por causa da sua cautela.
Numa boa, eu não quero ser um idoso com sua carteira cheia de dinheiro e conta corrente recheada e um ostensivo plano de saúde que me interne nos melhores hospitais 5 estrelas! Não! Se tiver que abandonar essa projeção futura em prol de um proveito presente e vibrante, prefiro ser um ancião deitado num leito de hospital público, num quarto com mais três companheiros de dor física, porém rodeados de enfermeiras e enfermeiros, médicos e médicas e familiares e recém-conhecidos à minha volta, estupefatos e contagiados com as histórias de minhas experiências e aventuras colecionadas com uma fome de querer viver tudo num dia só! E ainda, ali mesmo, na presença de todos, organizar uma festa para comemorar a minha alta!

Porque para mim, aproveitar a vida, é isso: fazer o que surgir em mente sem se preocupar que horas são ou se vai dar para pagar; é abandonar o navio cruzeiro com sua irmã pra se esconder numa praia deserta e dançar Frank Sinatra na areia; é andar com seu melhor amigo pela orla da praia até o dia amanhecer; é comer pão com mortadela e iogurte vagabundo no meio da sala esparramados no chão com aquela pessoa que tem a arte de ler seus pensamentos; é beber um bom vinho com seu companheiro de apartamento; é se hospedar num hotel 5 estrelas fingindo ser de outra cidade e conseguir enxergar sua vida através de um panorama completamente diferente... enfim... viver é um esporte maravilhoso.. porque você nunca sabe se está ganhando, pode trocar de time quando quiser ou fazer parte de todos ao mesmo tempo, você sente pela fé que o Juiz existe, mas Ele nunca te dá cartão vermelho, e a medalha da vitória já pode estar no nosso peito antes do jogo acabar. É só saber enxergar a essência verdadeira de tudo à nossa volta!


Não possuo sabedoria de vida para saber se este é o caminho certo. Mas na dúvida, prefiro começar a festejar desde já! Pensem nisso! Gostaria de ter mais loucos comigo nessa jornada!

quarta-feira, 18 de março de 2009

A Dúvida nos corrompe, nos tira o sono. Durmo tão bem!

Hoje, ainda em 18 de março, saí do hospital onde meu avô está internado e decidi caminhar pela Paulista. Não senti a mínima vontade de voltar pra casa. Tentei me propôr a ficar acompanhando meu avô durante a noite, mas a vaga já estava preenchida e o meu tempo ocioso.
Comprei uma entrada para o filme Quem quer ser um milionário? e fui vê-lo (sim, ainda não cheguei ao ponto da insanidade de apenas comprar o bilhete!). Terminado e filme, a vontade de botar os pés em casa ainda não havia surgido, portanto, voltei à bilheteria (21h07) e comprei outro ticket para ver A Dúvida (21h10).

Meryl Streep faz o papel da Irmã Aloysius Beauvier (excelente performance) que tenta descobrir um suposto envolvimento sórdido do seu superior, o Padre Brendan Flynn (Philip Seymour Hoffman), com um aluno de 12 anos, Donald Miller (Joseph Foster) da escola religiosa onde Irmã Aloysius dirige com pulsos de aço.

Gostaria de focar um assunto que me chamou a atenção nesse filme (e se você ainda não o viu, por favor, pare por aqui!) justamente na parte final em que Irmã Aloysius confronta o rancor e a incredulidade, por causa de seus atos, da Irmã James (Amy Adams) ao informar-lhe que conseguira derrotar o Padre Flynn e tirá-lo daquela paróquia. Após receber um questionamento emotivo e revoltado da noviça, a diretora da escola se derrama em lágrimas e confessa não estar certa se realmente o padre era culpado, além dessa confissão ter tido, para mim, uma conotação mais abrangente, englobando também os assuntos relacionados aos seus próprios erros e dúvidas. Essa mulher forte e fria não sossegou enquanto não conseguiu mostrar a si que estava certa. Porém, há um grande problema... por não conseguir provas, mentiu, inventou situações e ganhou, por isso, a famosa "consciência pesada".
Quando discuto algum assunto com alguém e este me diz que eu estou errado ou que eu me arrependerei do que disse, ou que só penso em mim, ou que estou sendo injusto com fulano... digo sempre com firmeza que a minha consciência é meu guia. Se no dia seguinte eu acordar com tranquilidade e paz de espírito é o que me importa. Sou bastante argumentativo mas quando alguém consegue dobrar meus argumentos e mostrar que estou errado, logo assumo. Pois não há nada melhor que poder olhar pra trás e ver que os passos certos foram aproveitados e os errados mais ainda! Manter-se nos degraus do orgulho só faz a gente ficar fora do alcance do ombro alheio. Muitas portas se fecham quando o orgulho consegue nos convencer de que nos tornará capazes de ultrapassar paredes! Quando na verdade ele é um amigo falso que na primeira oportunidade nos deixa sozinhos e sem as pessoas que mereciam as nossas desculpas e a nossa humildade.
Ah! Vale a pena ver o filme para escutar o sermão do padre sobre fofoca. Bem verdadeiro.
Hã, o que? Por que eu não comentei o Quem quer ser um milionário? Pô, gente! Não tenho mais que 15 reais na carteira e vocês querem que eu fale sobre a possibilidade de ser milionário! Tenham um pouco de compaixão! Essa fica pra próxima! Humpf...

segunda-feira, 16 de março de 2009

Que diferença da Bichinha o Macho tem?

Que diferença da Bichinha o Macho tem?

Sei lá!
Espere aí que eu vou dizer, meu bem!
É que o macho tem trejeitos de homem,
fala grosso, coça o saco e a Bichinha, nem!



Me empolguei galera! Lembrei da canção de Luiz Gonzaga com Gal Costa (espetacular, por sinal) quando estava pensando no título desta postagem onde eu quero falar sobre a diferença de alguns gays e o problema psicológico que isso tem envolvido a relação entre eles, ops, entre nós!


Sábado passado, comemorando o aniversário de mamãe em um restaurante simples, me deparei com um garçom que chamou minha atenção. Seus olhos eram muito bonitos e seu rosto parecia ter saído de um spa dermatológico. Não era uma beleza incontestável mas tinha o perigoso ingrediente da libido gay: tem cara de ser hétero. Não sei se ele é ou não mas enfim, comecei a conversar com meus primos sobre meu interesse por ele (lógico que ilusório e platônico).
Meu primo até chegou a tirar umas fotos dele para me passar depois e uma delas cá está.

Com certeza se ele estivesse passando pelo calçadão da praia eu não olharia. Mas como todos à mesa eram familiares e amigos e os outros clientes do restaurante não possuíam atrativos físicos para serem contemplados, acabei mirando nele! Mas não é sobre isso que quero falar.

Na verdade essa situação apenas me remeteu ao seguinte questionamento: seria um distúrbio psicológico ou uma ilusão saudável de desejar ter em nossas vidas um homem hétero? Por mais que consigamos encontrar um namorado que, obviamente, é gay mas que não tem jeito feminino algum, continua dentro de nós aquele delírio utópico de que seria maravilhoso conquistar o coração de um hétero maravilhoso, dotado de todas as qualidades que uma pessoa deva ter.

Eu, particularmente, tenho medo de me descrever... mas meus amigos me garantem que eu passo por hétero tranquilamente (eles podem ser muuuuito meus amigos, vai saber!). Mas tenho uma pitada de bom-senso e sei que eles podem ter razão nisso. Não sou, ao contrário, um cara machão, que coça o saco e cospe na rua ou que anda parecendo que tem 6 bolas no meio das pernas... mas não requebro os quadris e tão pouco ensaio diante do espelho Britney Spears ou cenas de High School Musical! Já fiz , involuntariamente, algumas mulheres se aproximarem de mim com intuito de me conquistar mas no final tive que esclarecer a situação, ou pior, quando alguém lhes esclarecia por mim, elas criavam um ódio mortal contra a minha pessoa; acabaram confundindo gentileza com flerte. E esta mesma confusão ocorre em nosso mundo. Quando temos um amigo hétero e ele nos abraça demais, liga pra desabafar sobre suas chateações, pensa primeiramente em nós quando surge uma viagem incrível; tudo isso acaba fazendo com que, em nossa mente, surja uma esperança de que há nisso tudo um interesse a mais. Mas convenhamos! Tudo isso não passa de um delírio nosso, de um desejo profundo de que o nosso amigo macho, catador de minas, passem a nutrir sentimentos por nós, ou nutrir apenas um espaço vazio, sexualmente falando! Claro que não serei e nem quero ser um "estraga prazeres"! Acredito que isso possa acontecer; que um amigo gay consiga ter um relacionamento com seu amigo hétero após alguns lances profundos e de trocas de intimidades e confiança, sei lá. Mas o problema é que hoje em dia todos estão caindo nessa piração: "quero encontrar meu par ideal, mas ele precisa ser como o garoto propaganda das cuecas Aussiebum". Ok. O desejo é seu, mas se quer um deus desse pra si, ao menos você acha que consegue ser para ele, no mínimo, um garoto propaganda das cuecas Mash. Difícil, né! Você quer ter, mas não quer dar. Você quer ser gay afeminado, assumido e falando "nhaím, tô bege!" mas quer que o seu par ideal fique de frente pra tv vendo jogo de futebol com as coxas de fora e falando palavrão! Galera... acorda! Sejam coerentes com seus desejos! Primeiro aprendam a gostar de si, amem a si antes de tudo, apaixonem-se pelas suas próprias vidas, pelo que vocês fazem, pelo que vocês lutam! Quando vocês conseguirem sentir satisfação plena por suas vidas (não no sentido futuro, o que querem lá pra frente, não! Falo no agora, no momento! Ter orgulho da vida que possuem e do que vocês são) aí sim vocês saberão qual homem melhor se encaixa para ser seu parceiro e fundir-se em tudo que você for trilhar na sua vida. Pois ele terá se aproximado de você não apenas por você tê-lo conquistado, mas por você ser alguém que ele admira e quer também ter ao lado.

Acho que saí totalmente do foco, mas aqui não preciso passar por editor-chefe. Então, espero que tenham entendido o que se passa em minha mente. Devo estar louco e pior, revoltado, né! Rsrsrs mas errado. Estou conseguindo me conhecer a fundo e sabendo melhor quem perfeitamente se encaixa pra fazer parte da minha vida, quando esse dia chegar.

Meeeeeu, escrevi demais... se cansaram de ler, diz ae! Ok... vou colocar um vídeo pra relaxar!



Eu sei. Prometi contar a história desta música em minha vida. Vou cumprir com a promessa! Aguardem!

sexta-feira, 13 de março de 2009

Você quer portabilidade sexual? Diga Oi!

Caminhando pela Maestro Cardim, coloquei os fones em meu ouvido e na minha playlist estava Gaúcho da Fronteira... sério, eu sou assim, exageradamente eclético, avisei na primeira postagem, não acreditaram, sinto muito! Pois bem... mudei de música e começou a tocar Walking on Broken Glass com Annie Lenox (demais!) e meus passos ficaram de acordo com a música e o clipe (que vergonha!). À minha frente vi dois garotos muito bem aparentados (gostosos) e comecei a segui-los, aliás, a aproximar-me deles, já que coincidentemente estavam trilhando meu caminho. Notei que um denotava (expressão que uso com meu primo quando queremos dizer que um cara é provavelmente gay!) e ultrapassei os dois belos garotos. Ao olhar para o lado, dei um sorriso e disse "oi" para o denotativo e este me deu um sorriso e um sinal de ok com as mãos.
Calma galera! Não aconteceu mais nada do que isso. Mas pra mim foi uma experiência interessante pois sou muito fechado e, de certa forma, tímido. Mas cansei de esperar que a entidade virtual me traga alguém interessante para fazer amizade, sair para um bar ou, claro, algo mais! Quero portabilidade sexual e por isso a partir de agora direi "oi" pra quem eu quiser. Prometo que coloco uma foto minha aqui quando eu ganhar meu primeiro olho roxo! Brincadeiras à parte (pois não distribuirei beijinhos), estou gostando cada vez mais de constatar que, ao menos nas ruas de São Paulo, vem crescendo o número de pessoas que querem levar o flerte para um nível mais interessante!

Aceitam essa sugestão? Vamos praticar isso... sejamos mais atirados! Se o cara te estranhar e você perceber que não é a praia dele (ou que você não é o quisque que ele quer frequentar), bom, é só chegar a ele e dizer: "pow cara, foi mal... pensei que tu fosse o primo da Flavinha! Desencana, um abraço ae, falow!" Boa, né!
Espero que tenham mais sorte que eu. Pois comecei isso hoje na Maestro Cardim e quando cheguei na Paulista, pronto pra metralhar, começou a chover!

O Código Sandero adverte: qualquer indicação, alusão ou menção despropositadamente postada aqui à qualquer empresa de telefonia celular (rsrs) é mera coincidência.


quarta-feira, 11 de março de 2009

O MILK decidiu por mim!

É a mais pura verdade o que está escrito no título. Claro que me refiro ao excelente filme sobre a vida do político e ativista gay Harvey Milk ("MILK - A VOZ DA IGUALDADE"). Agora... por quê então o filme decidiu por mim? Simples e complicado! Ao iniciar este blog fiquei num dilema terrível: se deixava este título que contém o meu apelido ou se criava um pseudônimo para, anonimamente, relatar o que vivo e o que vivi. Confesso que não tenho muita paciência para prestar atenção se algo que escrevo está sendo alarmante demais ou que, no caso, me entregaria de cara! Se tivesse essa virtude creio que manteria meu nome e minha identidade em sigilo.
Pois não vejo problema algum em manter-se no anonimato. Questões de privacidade, preferências, dúvidas, reservas, enfim... criticar alguém que se encontra no armário é desrespeitar a opção alheia. Embora saibamos que se, seguindo o pedido de Harvey Milk, abríssemos todas as portas e deixássemos escancaradas, certamente já teríamos alcançado uma evolução social extraordinária e muitas vidas amargas e sofridas pelo preconceito teriam sido salvas. Pensando neste dilema, e influenciado pelo filme, resolvi não esconder minha identidade; mas também não a publicarei em outdoors (mesmo porque o prefeito da cidade nos proibiu disso!). Sim, o filme decidiu por mim porque me senti orgulhoso de fazer parte deste grupo; que faz parte desta sociedade maluca.
Quero ter a liberdade de escrever aqui sobre minha vida e sobre o que penso e quero que vocês possam ter a certeza que existo e que podem discutir abertamente sobre o que quiserem. Não quero esconder minha identidade. Na verdade acho que preciso fazer isso para ter uma. Mas vocês que não querem abrir suas portas e suas janelas... por favor! Sejam bem-vindos e saibam que não estou de forma alguma criticando-os. Apenas eu, como indivíduo, decidi o que fazer com a minha imagem e vocês precisam se fundamentar nas suas decisões e manter-se firmes, não importa qual seja o caminho escolhido, mas que seja feito com dignidade e sem usar a imagem alheia como escudo (falo com propriedade porque já agi assim e é abominável). Não entenderam? Um exemplo: decidir ficar no armário é uma opção, mas estar ao lado dos amigos héteros e comentar, quando um carinha passa ao lado, "viadinho, filho da puta, vai queimar no inferno... aprende a gostar de buceta!" é uma atitude sem adjetivos suficientes para classificá-la nas escalas mais inferiores da moral e da índole. Este é apenas um exemplo que citei mas gostaria que muitos outros não fossem mais praticados por aí a fora. Quem sabe, se eu chegar à minha velhice gozando plenamente de minhas faculdades mentais, possa apreciar a juventude crescendo e sendo respeitada pelas suas decisões e suas orientações. Um grande beijo e um forte abraço a todos! "Eu sou Sandero e quero recrutar todos vocês!"
... e termino esta postagem com o vídeo do Coldplay: Viva La Vida...

sexta-feira, 6 de março de 2009

Iniciando com Nostalgia!

É com muito orgulho que inicio o meu blog com esta imagem que me remete ao ano de 2001! A banda Boyzone com a canção No Matter What marcou minha vida de uma forma que relatarei para vocês aqui com detalhes. Mas o que queria deixar marcado aqui, primeiramente, é a importância da música nas nossas vidas, diz ae!
Não importa qual seja o ritmo, estilo, época (mesmo porque sou exageradamente eclético e já fiz meu primo sofrer muito com isso!), mas sim o que ela nos transmite e o que ela nos faz recordar durante muito tempo em nossas vidas. Portanto galera, aumente o som e viva intensamente tudo que surgir à sua volta e depois, para reviver, será preciso apenas pressionar o play e viajar no tempo! Porque "no matter what they tell us, no matter what they do, no matter what they teach us, what we believe is true!!!" Caraaaaca... arrasei!! Fui... beijos...